Em entrevista ao Gente que Conta, programa de entrevistas conduzido por João Marcelino, diretor do DN, e Paulo Baldaia, diretor da TSF, Silva Peneda admite que o País já esteve mais longe de uma crise política. E sublinha que o compromisso assumido com a troika, do corte de quatro mil milhões de euros, é impossível de concretizar num ano..Sobre as questões europeias, afirma que o método comunitário, tal como existia, deixou de funcionar: hoje, é a Alemanha quem impõe as regras. Diz que não quer que Portugal saia do euro, mas é necessário que a Europa se reformule para que Portugal se mantenha na moeda única. E sublinha que a decisão tomada pelos ministros das Finanças do Eurogrupo, de taxar depósitos em Chipre, causou um "mal irreparável" em termos de confiança aos cidadãos europeus, incluindo os cidadãos nacionais. .Leia mais no ePaper do DN.